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"Sim, senhor, tudo o que queira, mas são as palavras as que cantam, as que sobem e baixam. Prosterno-me diante delas. Amo-as, uno-me a elas, persigo-as, mordo-as, derreto-as. Amo tanto as palavras. As inesperadas."
P. Neruda.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Breve, leve
Respiro,
escrevo.
Sou palavra além de mim.
Cada arfar,
uma rima.
Cada poro,
uma letra.
Transcrevo meus sonhos.
Por entre os dias,
não vivo:
antes,
poemo.
Um comentário:
Fabio Rocha
disse...
Poememos!
18/01/2012, 15:56
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