"Sim, senhor, tudo o que queira, mas são as palavras as que cantam, as que sobem e baixam. Prosterno-me diante delas. Amo-as, uno-me a elas, persigo-as, mordo-as, derreto-as. Amo tanto as palavras. As inesperadas." P. Neruda.




terça-feira, 27 de março de 2012

Sincera


Às vezes é preciso
um poema curto
pra deixar o dito
pelo não tido

dizendo tudo.


3 comentários:

Andreia Repsold disse...

:)

Silence disse...

Quero olhar de fora. Nem digo, nem calo. Não mexo, nem paro. Me tirem daqui, desse lado de dentro de mim.
Onde é que se vendem pacotes para um quarto escuro, deitada em qualquer chão,sem barulho de mar?
Quero viajar para o lado de fora dessa vida.

J.F. de Souza disse...

e
erudito
pelo
madito
e
...