"Sim, senhor, tudo o que queira, mas são as palavras as que cantam, as que sobem e baixam. Prosterno-me diante delas. Amo-as, uno-me a elas, persigo-as, mordo-as, derreto-as. Amo tanto as palavras. As inesperadas." P. Neruda.




terça-feira, 14 de maio de 2013

Do possível




a busca do impossível

saciada numa esquina:

enquanto encontros prováveis,


amores acontecíveis.


2 comentários:

Fabio Rocha disse...

Namastê

Ronaldo disse...

sumiste por quê?